sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Falas do Silêncio

"Se você soubesse o quanto eu quero, preciso, desejo, o quanto eu simplesmente queria você aqui, te cuidar, beijar, te amar, te fazer meu, se soubesse o quanto isso dói, o quanto não te ter vai me fazendo perder a fé aos poucos. Se você imaginasse, talvez viria, talvez seria meu, assim por inteiro."




sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Quero tocar o teu coração, Quero te abraçar, Quero te amar sem correr o risco de você não me aceitar O perfume desse amor está pairando no ar Esse amor é como o vento a me tocar

O Que Diz Meu Coração ♪

Será que você pode ouvir, o que diz meu coração? Será que pode compreender a dor da solidão? E pra que tentar fingir se os seus olhos dizem mais Você precisa entender o que diz meu coração. Se o meu coração te chamar, vem depressa correndo não dá pra esperar Guardo em meu peito um sonho de amor, nunca é tarde demais para amar.  VOCÊ
 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Você diz que não precisa Viver sonhando tanto Que vivo a fazer Demais, por você Diz que não precisa A cada vez que canto Uma canção a mais, pra você Mas tem que ser assim Pra ser de coração Não diga não precisa Ah Ah Ahh Tem que ser assim É seu meu coração Não diga não precisa Ah Ah Ahh Eu já sonhei com a vida Agora vivo um sonho Mas viver ou sonhar Com você, tanto faz Não diga não precisa Eu digo que é preciso A gente se amar demais Nada a mais  


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

"O AMOR E O TEMPO"

“Em uma aldeia moravam sete sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Riqueza, a Vaidade, o Amor, a Sabedoria e a Esperança. Um dia, a aldeia iria ser inundada, chamaram apenas seis barcos para os sete sentimentos.
Enquanto todos os sentimentos fugiam para o alto da montanha passou o Tempo e o Amor resolveu despedir-se da aldeia e de sua casa. Enquanto passou a Riqueza o Amor pediu-lhe boleia, mas a Riqueza disse que seu barco estava cheio de ouro e prata e não o cabia, o Amor continuava a se despedir da aldeia enquanto passou a Tristeza, o Amor novamente pediu boleia, mas a Tristeza disse que estava muito triste, preferia ficar sozinha.
O amor começou a se assustar porque a água começava a subir e quase todos haviam saído, foi quando passou a Esperança e disse ao Amor que não desistisse pois ainda havia possibilidade dele se salvar, o Amor começou a assustar-se pois a Sabedoria, como sempre tão sábia, havia previsto e ido na frente, então encontrou a Felicidade e lhe pediu boleia mas ela estava tão alegre que “aquela música” não a deixou ouvir os pedidos de socorro do Amor.
Ele se desesperava pois perderia sua aldeia, sua casa e talvez a vida, então passou a Vaidade e o Amor implorou a ela que o ajudasse, mas ela disse que sujaria o seu barco e partiu.
O amor havia perdido as esperanças, não restava mais ninguém para ajudar. Foi quando passou um velhinho que sem custo o levou até o alto da montanha, era um homem velho, com aparência de cansado e, ao chegarem no topo da montanha, o Amor saiu do barco e ao virar-se para agradecer àquele bom velhinho, percebeu que ele havia sumido.
O Amor não entendeu como podia ter esquecido de agradecer-lhe e até mesmo perguntar quem ele era, então resolveu perguntar à Sabedoria quem era aquele bom velhinho. A Sabedoria respondeu que era o Tempo...
- O Tempo? – perguntou o Amor – Mas por que o Tempo me ajudaria?

Quando a Sabedoria respondeu-lhe:
- Porque só o Tempo entende um verdadeiro Amor...

Pequenos detalhes fazem toda difença !


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Tomara que os olhos de Inverno das circunstâncias mais doídas não sejam capazes de encobrir por muito tempo os nossos olhos de sol. Que toda vez que o nosso coração se resfriar à beça, e a respiração se fizer áspera demais, a gente possa descobrir maneiras para cuidar dele com o carinho todo que ele merece. Que lá no fundo mais fundo do mais fundo abismo nos reste sempre uma brecha qualquer, ínfima, tímida, para ver também um bocadinho de céu. Tomara que os nossos enganos mais devastadores não nos roubem o entusiasmo para semear de novo. Que a lembrança dos pés feridos quando, valentes, descalçamos os sentimentos, não nos tire a coragem de sentir confiança. Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente. Que o medo exista, porque ele existe, mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor. Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, dos pesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. Tomara.
(Ana Jácomo)
 

domingo, 7 de agosto de 2011

Existe uma força que me leva para vc, não consigo entender bem mais sei que por mais que eu nem perceba sou levado a te olhar e a cada dia te querer mais!!!
Se é momento deixa para lá, não devemos investir!
Se é só no olhar, vamos esperar e deixar o coração nos mostrar!
Será Amor, se for deixa rolar ...
 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Vou embora querendo alguém que me diga pra ficar.

Estou sempre de partida, malas feitas, portas trancadas, chave em punho.

No fundo eu quero dizer “Me impede de ir.

Fica parado na minha frente e fala que eu tenho lugar por aqui, que não preciso abandonar tudo cada vez que a solidão me derruba.

Me ajuda a levar a vida menos a sério, porque é só vida, afinal.” E acabo calada, porque não faz sentido dizer tudo isso sem ter pra quem.

Verônica H.

Na minha memória - tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos :') 
                                                                                    - Caio Fernando Abreu